sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Que droga de dia. Que droga de vida.

Nada dá certo, nada. (y)

Não faço mais nada também.

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Não posso te ver. Não posso te tocar. Não posso te abraçar e cuidar de você. Não posso falar contigo. Não posso ficar chateada.

Vou continuar preocupada à distância.

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Eu quero minha cabeça no lugar de antes.

Eu sinto como se ela estivesse caído do meu pescoço e agora rolasse sem rumo por aí. Eu não sinto que ainda tenha controle sobre as coisas que quero.

Caramba, eu tenho feito tanta coisa ruim.

Não faço por que quero. Mas não sei a solução.
Eu quero fugir de toda essa confusão, eu quero sossego.
Eu quero os meus pensamentos de antes, será que a minha vontade não controla a minha mente de forma alguma?

E será que eu não posso ter todas as minhas vontades sem ter que optar por uma delas?
Isso é o pior.

É a opção, a opção, o arrependimento e a falta.

A falta de ar..

Talvez seja a única forma que eu consigo pra explicar.

Não quero comentar sobre o post.

domingo, 9 de agosto de 2009


Hmm..

Fica o vazio depois do tchau.

Esta soledad dejáme en apuros con mi corazón, se que no estoy sola, pero me siento así. Estoy muy cerca de ser loca.

Quiero..

No puedo querer.
No quiero.

Dejáme, dejáme!
Pensamiento lamentable..

Eu toquei isso e eu fui queimada
Ah eu achava que você devia saber

sábado, 1 de agosto de 2009


Escuto passos ao meu redor. As vozes soam como altas baladas em meu ouvido. Sinto o peso de teu corpo sobre o meu, e você choramingado baixinho, pedindo pra nunca lhe deixar, não dessa maneira. Volto a ouvir passos. Não consigo levantar meu braço. Queria poder tocar teu rosto e dizer que está tudo bem. Tento mover minha perna, mas também não consigo. Você parece estar se despedindo de mim. Não querida, não vou lhe deixar agora! Tenho vontade de gritar, mas nem sequer os lábios eu consigo mover. Acordo. Vejo você realmente deitada sobre meu corpo, mas está dormindo por causa do cansaço de uma noite de amor. Sorrio. Volto a fechar os olhos. É, dessa vez foi somente um sonho. Mas foi o bastante pra saber que ficar longe de você não é a maneira certa de viver.

Texto de: Eduarda Runaway.